As notas musicais refletiram o medo real de todo o planeta em sermos extintos por governantes do globo com uma eventual guerra nuclear
A bomba, no popular, carrega o significado de um fato ou notícia que causa impacto, grande espanto ao seu receptor.
Que ótimo seria se as bombas tivessem apenas essas conotações, mas no mundo real, ela representa uma palavra suja, sangrenta e pesada:
Guerra
Poucas palavras definem tão bem a história da humanidade. Seja ela travada na busca por riquezas como terras e petróleo ou pela liberdade dos povos ao longo dos séculos, uma coisa é certa: a luta deve ser armada.
Inúmeras armas foram desenvolvidas pelos mais diversos povos e nos mais longínquos quintões do planeta, nas mais distantes épocas que nossa mente possa imaginar; as batalhas são inclusive contra a natureza e para a sobrevivência e perpetuação da espécie. Contudo, a motivação implícita no avanço da arte da guerra é a constante necessidade de matar mais em menos tempo, utilizando menor contingente, poupando tempo e recursos e ainda assim, causando o maior estrago possível.
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E digamos que de cavalos-de-Tróia e catapultas à bombas nucleares há um fumegante e tenebroso abismo, capaz de engolir cidades inteiras e deixar de joelhos nações milenares.
Como poderia uma arma de tamanha importância não marcar um século inteiro e diferentes gerações? Após tantos escombros, por que o medo simplesmente desapareceria? E por fim, como tal temor não refletiria no mundo da música e passaria batido diante de tantas mentes brilhantes?
Quer conferir as músicas que foram inspiradas pelo medo da guerra nuclear? Assista ao vídeo abaixo:
Formado em Publicidade e apaixonado pelo universo da música e das bebidas, Jefferson criou o São Gallö como um hobby, onde compartilha curiosidades e histórias fascinantes desses dois mundos.